Precisamos de (re)pensar, promover e viabilizar práticas de formação que possam contribuir para a construção de uma postura docente transformadora, criadora e autonomizante, onde a diversidade, exibilidade, multidimensionalidade e a (trans)curricularidade dos contextos e ofertas formativas se possam assumir como contexturas hábeis na promoção, renovação e (trans)formação de saberes, práticas e contextos.