Na era da informação, a celebração de contratos bilaterais entre instituições de ensino superior é
considerada uma mais-valia para a internacionalização do saber, contribuindo para a formação
profissional, cooperação em pesquisa e produção de literatura internacional. Da parte discente, a
participação num programa de mobilidade académica internacional tem como maior ganho a aquisição
de conhecimento de outras realidades e culturas e, principalmente, de inteligência emocional, importante
competência para a atuação profissional. Neste contexto, este relato é uma partilha da experiência vivida
na Escola Superior de Educação de Bragança, no segundo semestre do ano letivo de 2018/2019,
contemplando as três fases principais da mobilidade: pré-mobilidade, mobilidade e pós-mobilidade.