A descoberta deste caméfito lenhoso, próprio de sítios húmidos, pousios e incultos (Franco, Nova Flora de Portugal, II: 395, 1984), na Serra de Chavães, numa zona de transição entre as regiões biogeográficas Eurosiberiana e Mediterrânica, constitui uma novidade não só para a província de Trás-os-Montes e Alto Douro (cf. Rozeira, A Flora da província de Trás-os-Montes e Alto Douro in Memórias da Sociedade Broteriana, III, 1944), como também para todo o Norte e Centro de Portugal, excluído o Sector Divisório Português.