Educação não formal e espaço museológico: perceções e potencialidades formativas Artigo de Conferência uri icon

resumo

  • A relevância do processo educativo não formal embora tenha alcançado reconhecimento e consensualidade necessita consolidar procedimentos. Este orienta-se em função de objetivos específicos de formação do cidadão ativo e pretende fortalecer conhecimentos que desenvolvam competências nas mais diversas dimensões. O mediador educador/formador deste processo interativo diferencia-se pela adoção de pedagogias alternativas, não diretivas, ciente do dinamismo da educação não formal. Os espaços não formais, promotores educativos intencionais, apresentam-se como facilitadores de novas leituras e, mais concretamente falando do espaço museu, este enceta comunicar com o seu visitante, estabelecendo diálogos não verbais incentivadores e envolventes, congregando nesses discursos museológicos grande envolvimento e consistente produção de conhecimento. Para orientação do estudo elaboramos a seguinte questão problema: que importância/contributo reconhece o futuro educador/professor ao espaço museológico para a sua formação? Procurando dar resposta a esta questão delinearam-se os seguintes objetivos i) perceber que importância/contributos atribuem os formandos ao espaço educativo não formal; ii) analisar as suas perceções dos formandos sobre as potencialidades formativas do contexto museológico. Como público alvo recorremos aos formandos da licenciatura em Educação Básica.

data de publicação

  • julho 1, 2021