O uso de algas marinhas como fertilizante agrícola é
ancestral. Nas últimas décadas elas têm vindo a ser
usadas sobretudo na forma de extrato para aplicação
ao solo, na água de rega, ou por via foliar. As
quantidades de nutrientes que se aplicam são mínimas,
pelo que os efeitos esperados nas plantas não podem
ser apenas devidos ao seu conteúdo em nutrientes. Nos
últimos anos estes produtos têm vindo a ser designados
de bioestimulantes. A designação de "bioestimulante
para plantas" foi recentemente adotada pela União
Europeia, que passou também a integrar produtos com
microrganismos benéficos habitualmente designados
de biofertilizantes