Maneio reprodutivo em ovinos e caprinos 2, parte 2. Taxa de substituição em ovinos uri icon

resumo

  • Após a opção, por parte do criador, de qual a época de refugo para as malatas, para aplicação de FE, e não da refugagem esporádica que tem de ser feita mesmo contra a vontade do criador, e partindo do princípio que a mesma não ocorra antes do parto, vai-se determinar o número de borregos nascidos. O número de borregos que potencialmente vai nascer é calculado em função:* N.° de fêmeas ao parto (n=5, p=0) Taxa de fertilidade aparente (relação entre o n. ° de fêmeas paridas e o n° de fêmeas à cobrição) Taxa de prolificidade (relação entre o n.° de borregos nascidos e o n. ° de fêmeas paridas) Taxa de fecundidade (relação entre o n.° de borregos nascidos e o n° de fêmeas à cobrição); que é o produto das duas taxas anteriores (TF) A relação entre o n. ° de borregos machos nascidos e o total de borregos nascidos designa- se por taxa sexual secundária (TSS) À semelhança do procedimento adotado com as malatas e as ovelhas pode calcularse o número de borregos e de borregas existentes em cada mês, bem como o número de animais que são refugados e que morrem mensalmente.

autores

  • Teresa Maria Montenegro de Araújo Almendra Correia
  • Azevedo, Jorge
  • Isilda Rodrigues
  • Valentim, Ramiro Corujeira
  • Correia, Teresa M.
  • Sacoto, Sandra

data de publicação

  • janeiro 1, 2015