Após a opção, por parte do criador, de qual
a época de refugo para as malatas, para aplicação
de FE, e não da refugagem esporádica
que tem de ser feita mesmo contra a vontade
do criador, e partindo do princípio que a mesma
não ocorra antes do parto, vai-se determinar
o número de borregos nascidos.
O número de borregos que potencialmente
vai nascer é calculado em função:*
N.° de fêmeas ao parto (n=5, p=0)
Taxa de fertilidade aparente (relação entre
o n. ° de fêmeas paridas e o n° de fêmeas à
cobrição)
Taxa de prolificidade (relação entre o n.°
de borregos nascidos e o n. ° de fêmeas paridas)
Taxa de fecundidade (relação entre o n.°
de borregos nascidos e o n° de fêmeas à
cobrição); que é o produto das duas taxas
anteriores (TF)
A relação entre o n. ° de borregos machos
nascidos e o total de borregos nascidos designa-
se por taxa sexual secundária (TSS)
À semelhança do procedimento adotado
com as malatas e as ovelhas pode calcularse
o número de borregos e de borregas existentes
em cada mês, bem como o número de
animais que são refugados e que morrem
mensalmente.
autores
Teresa Maria Montenegro de Araújo Almendra Correia